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Registros recuperados : 205 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2018 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALVES, E.; MOSQUERA, D. J.; AMARANTE, C.; STEEFENS, C.; MOTA, C.; CIOTTA, M. N. |
Título: |
QUANTIFICAÇÃO DE PIGMENTOS FOTOSSINTETICOS POR MÉTODO NÃO DESTRUTIVO EM GOIABEIRA SERRANA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2018, São Joaquim, SC. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2018. p. 157 |
Volume: |
2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os métodos utilizados tradicionalmente para quantificação de pigmentos fotossintéticos
resultam em destruição de amostras, uma vez que a extração dos pigmentos se dá com uso
de solventes. Além de demorados esses métodos podem levar à oxidação dos pigmentos,
subestimando a quantidade dos mesmos. O uso de instrumentos portáteis oferece a
possibilidade de se medir diretamente a campo, demostrando ser uma técnica não destrutiva
de sucesso, rápida, prática, simples, realizada em tempo real, sem uso de reagentes.
Reduzindo, assim, consideravelmente o custo e o tempo operacional. O objetivo desse
trabalho foi relacionar pigmentos fotossintéticos extraídos por método tradicional e alternativo,
em folhas de goiabeira serrana cultivadas a campo, com e sem cobertura plástica. O
experimento foi realizado em área experimental da Estação de Experimental da EPAGRI, no
município de São Joaquim ? SC, ano agrícola de 2017/2018, com a goiabeira serrana cv
?Helena?. As leituras de pigmentos fotossintéticos foram realizadas pelo método tradicional,
em laboratório, usando solvente Dimetilsulfoxido (DMSO) e pelo método alternativo, ou seja,
não destrutivo a campo, utilizando o medidor portátil de clorofila SPAD-502. Com relação ao
primeiro método, os pigmentos fotossintéticos foram determinados em extratos obtidos com
DMSO a partir de discos foliares, conforme metodologia Hiscox e Israelstam (1979), com
modificações. Foram utilizados dois discos foliares (77mm2) por amostra, sendo esses
depositados em frasco, contendo em 7mL do solvente de DMSO e a amostra foliar foram
incubados em banho maria a 65ºC por 12 horas. Após o resfriamento a temperatura ambiente
das amostras, procedeu-se a leitura de absorbância dos extratos em espectrofotômetro, nos
comprimentos de onda de 470, 649 e 665nm. Os teores de clorofila a, b e total e carotenoides,
foram calculados segundo Wellburn (1994). Para o método alternativo, as leituras de índice
SPAD foram realizadas nas folhas previamente a amostragem de discos para extração de
clorofilas por DMSO. As amostras de folhas foram realizadas na região mediana da copa,
distribuídas de forma equidistante em volta das plantas. Foram coletadas amostras em cinco
plantas (cada planta uma repetição) com e sem cobertura plástica, e amostras de 20
folhas/planta. Houve diferença na clorofila total e clorofila a nas plantas com e sem cobertura
plástica, pelo método tradicional, sendo maior na área sem cobertura plástica, enquanto os
teores de clorofilas b e carotenoides não diferiram com a cobertura. O índice SPAD foi superior
na área sem cobertura plástica. Os métodos alternativo e tradicional, apresentaram
comportamento similar, sendo observado mesma tendência no índice SPAD e clorofilas totais.
Portanto, a leitura realizada com auxílio do clorofilômetro SPAD-502 estimou com boa
precisão a concentração de pigmentos fotossintéticos em folhas de goiabeira serrana cv
?Helena?, além de apresentar a vantagem de ser não destrutiva, economizando tempo,
reduzindo custo e sem gerar resíduos MenosOs métodos utilizados tradicionalmente para quantificação de pigmentos fotossintéticos
resultam em destruição de amostras, uma vez que a extração dos pigmentos se dá com uso
de solventes. Além de demorados esses métodos podem levar à oxidação dos pigmentos,
subestimando a quantidade dos mesmos. O uso de instrumentos portáteis oferece a
possibilidade de se medir diretamente a campo, demostrando ser uma técnica não destrutiva
de sucesso, rápida, prática, simples, realizada em tempo real, sem uso de reagentes.
Reduzindo, assim, consideravelmente o custo e o tempo operacional. O objetivo desse
trabalho foi relacionar pigmentos fotossintéticos extraídos por método tradicional e alternativo,
em folhas de goiabeira serrana cultivadas a campo, com e sem cobertura plástica. O
experimento foi realizado em área experimental da Estação de Experimental da EPAGRI, no
município de São Joaquim ? SC, ano agrícola de 2017/2018, com a goiabeira serrana cv
?Helena?. As leituras de pigmentos fotossintéticos foram realizadas pelo método tradicional,
em laboratório, usando solvente Dimetilsulfoxido (DMSO) e pelo método alternativo, ou seja,
não destrutivo a campo, utilizando o medidor portátil de clorofila SPAD-502. Com relação ao
primeiro método, os pigmentos fotossintéticos foram determinados em extratos obtidos com
DMSO a partir de discos foliares, conforme metodologia Hiscox e Israelstam (1979), com
modificações. Foram utilizados dois discos foliares (77mm2) por amostra, sendo esses
depositado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
fotossíntese; goiabeira serrana. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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